No Cerrado
Hoje (18/5/2008), fui para o Cerrado fotografar, coisa que não fazia há meses. Como foi bom rever a amplidão e o silêncio do velho Cerrado.
Aqui, uma maria-branca; ali, uma flor em meio à vegetação seca; acolá, um gavião. A beleza do Cerrado não é óbvia. Tem o Cerrado um belo que é assimétrico e que não se mostra de imediato. Para se captar tais encantos é preciso olhar, observar, reparar, aguardar, prestar atenção. Agindo assim, a beleza do Cerrado vai se desdobrando, multiplicando-se, revelando-se – plena de não-obviedades.
Em tempo: nenhuma das fotos tiradas hoje está aqui por eu não ter usado câmera digital nas capturas. Usei cromo para os registros.
Hoje (18/5/2008), fui para o Cerrado fotografar, coisa que não fazia há meses. Como foi bom rever a amplidão e o silêncio do velho Cerrado.
Aqui, uma maria-branca; ali, uma flor em meio à vegetação seca; acolá, um gavião. A beleza do Cerrado não é óbvia. Tem o Cerrado um belo que é assimétrico e que não se mostra de imediato. Para se captar tais encantos é preciso olhar, observar, reparar, aguardar, prestar atenção. Agindo assim, a beleza do Cerrado vai se desdobrando, multiplicando-se, revelando-se – plena de não-obviedades.
Em tempo: nenhuma das fotos tiradas hoje está aqui por eu não ter usado câmera digital nas capturas. Usei cromo para os registros.
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