De um lado, um governante que já deixara claro a que veio: “Minha especialidade é matar”. De outro, aqueles que, em vez de assumirem responsabilidades, delegam para um deus a resolução de problemas. Eles não são resolvidos. Vem a morte. Aí é um tal de “que deus o receba” ou um tal de “essa pandemia é vingança de deus” ou um tal de “que deus nos ajude”. Para que a consciência siga em paz, cloroquina, ivermectina e afins.