Não acompanhei a cerimônia do Oscar neste ano. Pensei que “Avatar” (de que não gostei) fosse levar os prêmios de melhor filme e melhor direção. Fiquei surpreso quando eu soube que “Guerra ao terror” havia faturado nessas categorias.
Somente na semana passada é que assisti ao filme de Kathryn Bigelow. Acabei não gostando também. O personagem William James (interpretado por Jeremy Renner), aquele que desativava as bombas, acabou fazendo com que eu me lembrasse de Steven Hiller, interpretado por Will Smith em “Independence Day”.
James não tem o jeitão moleque e garotão de Hiller, mas ambos encarnam o poder bélico americano num ufanismo que, por fim, acaba não surpreendendo. Eu é que comecei a assistir a “Guerra ao terror” pensando que a abordagem seria, de fato, uma outra, em função de críticas que eu havia lido anteriormente.
Somente na semana passada é que assisti ao filme de Kathryn Bigelow. Acabei não gostando também. O personagem William James (interpretado por Jeremy Renner), aquele que desativava as bombas, acabou fazendo com que eu me lembrasse de Steven Hiller, interpretado por Will Smith em “Independence Day”.
James não tem o jeitão moleque e garotão de Hiller, mas ambos encarnam o poder bélico americano num ufanismo que, por fim, acaba não surpreendendo. Eu é que comecei a assistir a “Guerra ao terror” pensando que a abordagem seria, de fato, uma outra, em função de críticas que eu havia lido anteriormente.