A verdade é que sempre dependi de quem escreve bem. Também por isso sempre fui um leitor de revistas: os elegantes editoriais de Almyr Gajardoni nos primórdios da Superinteressante, os textos que Ailin Aleixo escrevia para a Vip, os ensaios de Sérgio Augusto para a Bravo!, o humor de Verissimo e de Millôr nas publicações por que passaram... Continuo sendo um leitor de revistas. Recentemente, achei mais uma razão para continuar assim: Cynara Menezes, com a coluna Boteco Bolivariano, na Caros Amigos.