Michel Temer, presidente do Brasil, disse que havia restringido, em entrevista a Roberto D’Ávila, as viagens de Dilma Rousseff com aviões da Força Aérea Brasileira porque ela poderia usar o benefício “para fazer campanha denunciando o golpe”. Não estou usando a palavra “golpe”; ele, Temer, usou o termo. Na mesma entrevista, o presidente do Brasil elogiou Eduardo Cunha, dizendo que ele, Cunha, é um “batalhador no campo político e no campo jurídico”. Não elogiei Cunha; ele, Temer, elogiou.