quarta-feira, 12 de agosto de 2009

JÚBILO

Quando o
Cerrado
sorri amarelo,
exibe os ipês.

ÚLTIMO CAPÍTULO

De tempos em tempos, à medida que a tecnologia é aprimorada e se populariza, vaticina-se o fim do livro como meio de expressão das ideias. Embora os fetichistas não abram mão do prazer que é sentir na pele as páginas, os entusiastas da tecnologia garantem que é inevitável: o objeto livro deixará de existir.

A leitura é possibilidade de construção e melhora dessa coisa que somos. Não uma leitura fragmentada, dessas em que se fica pulando de site em site, catando uma frase aqui, uma imagem ali, uma manchete acolá... Refiro-me à leitura disciplinada, dedicada, atenta.

Nunca me arrisquei a fazer predições. Mas sempre que essa história de que o livro vai acabar ressurge, penso: o que não pode mesmo acabar é a leitura abnegada, não importa o meio pelo qual ela se realize. Pouco importa se por intermédio de um livro, da tela de um computador ou de um kindle, essa leitura não pode faltar. Se isso ocorrer, seremos somente mais um bicho. Ou mais uma máquina...

FOTOPOEMA 123

AGRADECIMENTO (3)

Quero agradecer demais a Talles Cabral. É que um dia desses, perguntei neste blogue se alguém tinha a versão de “Faz parte do meu show”, com o grupo Herva Doce. Graças ao Talles, que é meu aluno, consegui. Valeu, Talles.