Terminei de assistir há pouco ao belo “Deite comigo” (Lie with me, 2005), do diretor jamaicano Clément Virgo. O filme é baseado em livro homônimo de Tamara Berger. Nos papéis principais, Lauren Lee Smith, interpretando Leila, e Eric Balfour, no papel de David.
Leila e David se conhecem num bar e têm um flerte sensual; posteriormente, no fundo do estabelecimento, ela faz sexo oral num dos clientes. David e a namorada, dentro de um carro, observam tudo e começam a transar também. Leila e David ficam se observando e se desejando.
À medida que o enredo vai avançando, as picantes cenas de sexo entre e Leila e David passam a conviver com um lirismo um tanto triste. Enquanto o casal vive atribulado romance, ele tem de cuidar do pai doente e ela tem de conviver com pais que vivem às turras e estão prestes a se divorciar.
Se antes levavam um modo de vida sexualmente impetuoso e sem conflitos, Leila e David ficam sem saber direito o que fazer quando a paixão, novidade, vem, gerando temor e insegurança. Não conheço o livro em que o filme é baseado, mas roteiro e direção de “Deite comigo” são certeiros, bem como as atuações de Laureen Lee Smith e Eric Balfour.
O filme é também reflexão sobre sexo e amor. Há um momento em que uma amiga de Leila, que está prestes a se casar mas continua transando com um namorado antigo, diz que seu futuro marido é amoroso e tudo o mais, mas deveria ter o pênis do antigo namorado dela. Leila, posteriormente, pergunta-se por que a amiga deveria se casar, já que tem sexo gostoso com o namorado que teve. Mal sabe Leila que voltará a pensar no assunto, dessa vez ao olhar para a própria vida...
Ciúme, amor, sexo, decepções, incertezas... Tudo presente em “Deite comigo”. Das cenas de sexo ao comportamento dos personagens, tudo é convincente. Clément Virgo, o diretor, soube dosar sexo e poesia, o que não é pouco para uma obra de arte.
Leila e David se conhecem num bar e têm um flerte sensual; posteriormente, no fundo do estabelecimento, ela faz sexo oral num dos clientes. David e a namorada, dentro de um carro, observam tudo e começam a transar também. Leila e David ficam se observando e se desejando.
À medida que o enredo vai avançando, as picantes cenas de sexo entre e Leila e David passam a conviver com um lirismo um tanto triste. Enquanto o casal vive atribulado romance, ele tem de cuidar do pai doente e ela tem de conviver com pais que vivem às turras e estão prestes a se divorciar.
Se antes levavam um modo de vida sexualmente impetuoso e sem conflitos, Leila e David ficam sem saber direito o que fazer quando a paixão, novidade, vem, gerando temor e insegurança. Não conheço o livro em que o filme é baseado, mas roteiro e direção de “Deite comigo” são certeiros, bem como as atuações de Laureen Lee Smith e Eric Balfour.
O filme é também reflexão sobre sexo e amor. Há um momento em que uma amiga de Leila, que está prestes a se casar mas continua transando com um namorado antigo, diz que seu futuro marido é amoroso e tudo o mais, mas deveria ter o pênis do antigo namorado dela. Leila, posteriormente, pergunta-se por que a amiga deveria se casar, já que tem sexo gostoso com o namorado que teve. Mal sabe Leila que voltará a pensar no assunto, dessa vez ao olhar para a própria vida...
Ciúme, amor, sexo, decepções, incertezas... Tudo presente em “Deite comigo”. Das cenas de sexo ao comportamento dos personagens, tudo é convincente. Clément Virgo, o diretor, soube dosar sexo e poesia, o que não é pouco para uma obra de arte.