terça-feira, 26 de agosto de 2014

EM CORES

Dependo de silêncio.
Dependo de som.
Dependo de corpo.

Ou de teu silêncio branco.
Ou de tua voz azul.
Ou de teu corpo dourado. 

DE OLHOS BEM ABERTOS...

INFORMÁTICA

Ela deletou a pasta do HD.
Depois, esvaziou a lixeira.
Em último ato, ela ordenou
plena formatação da máquina.

Do coração, nada se desgarrou.