Em regra, os “nãos” que venho recebendo quando tento lançar meus livros são protocolares. Todavia, houve um “não” de que não me esqueci. Tendo, por e-mail, entrado em contato com uma editora, perguntei se eu poderia enviar originais meus para avaliação deles. Naturalmente, eu conhecia o perfil da casa; sabia que, além de editarem clássicos, abriam as portas para autores desconhecidos ou que estavam publicando pela vez primeira. Enviado o e-mail, fiquei aguardando. A resposta veio: “A editora [...] só publica autores consagrados”.