Pessoas, publico abaixo o primeiro ensaio, que pode (ou não) ser o único a ser divulgado por aqui.
A ideia para se compor o pequeno ensaio surgiu a partir de um convite de Gabriela Canale, umas das responsáveis pelo saite Multigrafias.
Gabriela, não sei como, chegou até minhas fotos. Entrou em contato e me pediu um breve ensaio. Com a ideia na cabeça, fui até o centro da cidade e fiz as fotos no sábado (27/03).
Algumas das imagens abaixo foram publicadas também no Multigrafias. Agradeço à Gabriela pela publicação, bem como por ter feito com que eu buscasse uma temática diferente da que geralmente fotografo, que é a fauna e a flora do Cerrado.
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Moro em Patos de Minas, cidade de cem mil habitantes. A intenção do breve ensaio é mostrar que o progresso criou uma linearidade feia, composta de veículos, prédios, fios e asfaltos.
Essa linearidade faz com que a peculiaridade das cidades se dilua. As fotos foram tiradas em Patos de Minas, é verdade, mas tanto faz se eu dissesse que foram tiradas, por exemplo, em Feira de Santana ou em Londrina.
As pequenas cidades (é o caso da minha) já têm, ainda que em menor proporção, os elementos urbanos que compõem a geografia das grandes metrópoles. Em meio a esse mar de concreto, em que uma cidade qualquer pode se passar por qualquer cidade, dilui-se também, em meio aos caminhantes, a individualidade dos que passam.
A ideia para se compor o pequeno ensaio surgiu a partir de um convite de Gabriela Canale, umas das responsáveis pelo saite Multigrafias.
Gabriela, não sei como, chegou até minhas fotos. Entrou em contato e me pediu um breve ensaio. Com a ideia na cabeça, fui até o centro da cidade e fiz as fotos no sábado (27/03).
Algumas das imagens abaixo foram publicadas também no Multigrafias. Agradeço à Gabriela pela publicação, bem como por ter feito com que eu buscasse uma temática diferente da que geralmente fotografo, que é a fauna e a flora do Cerrado.
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Moro em Patos de Minas, cidade de cem mil habitantes. A intenção do breve ensaio é mostrar que o progresso criou uma linearidade feia, composta de veículos, prédios, fios e asfaltos.
Essa linearidade faz com que a peculiaridade das cidades se dilua. As fotos foram tiradas em Patos de Minas, é verdade, mas tanto faz se eu dissesse que foram tiradas, por exemplo, em Feira de Santana ou em Londrina.
As pequenas cidades (é o caso da minha) já têm, ainda que em menor proporção, os elementos urbanos que compõem a geografia das grandes metrópoles. Em meio a esse mar de concreto, em que uma cidade qualquer pode se passar por qualquer cidade, dilui-se também, em meio aos caminhantes, a individualidade dos que passam.