O amor insere eternidade
entre um segundo e outro.
Fico inventando o que fazer,
imagino-te aqui...
Esse tempo que parece
não querer passar,
enquanto a ânsia
por tudo o que és
é tudo o que sou.
terça-feira, 21 de julho de 2009
PELEJA COM EDITORAS
Quando lancei meu segundo livro, em 2003, escrevi, em breve texto biográfico que compõe a edição, que era minha intenção lançar em livro as crônicas outrora publicadas em jornais. Recentemente, quando comentei com alguns amigos a intenção, sugeriram que eu procurasse editoras para a execução do projeto.
Confesso que não estou com ânimo para tentar a publicação por intermédio de alguma editora. Sou realista. A publicação tem um grande “entrave”: não sou conhecido. Que interesse poderia haver por parte de uma editora em publicar um livro de textos escritos entre 1992 e 2008 por um autor que ninguém conhece e publicados em jornais de uma cidade do interior?
Obviamente, não estou desmerecendo nem meus textos nem os meios em que foram publicados nem a cidade. Num exercício talvez inútil, estou apenas tentando, por assim dizer, pensar como um editor que analisa se coloca (ou não) um produto à venda no mercado.
Fosse eu alguém consagrado, talvez pudessem se interessar. Talvez. Assim, esta postagem é uma espécie de justificativa para os amigos, que têm sugerido a busca por uma editora. Mas não pensem que não sei o que é a peleja de se tentar publicação por meio delas.
Na maioria das vezes em que entrei em contato com elas, não obtive retorno. E quando há algum, são geralmente lacônicos e pouco gentis. Num desses contatos, enviei e-mail perguntando se eu poderia encaminhar um livro de poesia. A íntegra da resposta: “A editora ... somente publica textos de autores consagrados”.
O que não é verdade, pois sei que a tal editora publica também autores inéditos. Nem quiseram dar uma olhada no material; para tanto, valeram-se de uma evasiva mentirosa. Contudo, sei que não darei sossego para os editores. Terão ainda de enviar muitas respostas lacônicas e pouco gentis.
Confesso que não estou com ânimo para tentar a publicação por intermédio de alguma editora. Sou realista. A publicação tem um grande “entrave”: não sou conhecido. Que interesse poderia haver por parte de uma editora em publicar um livro de textos escritos entre 1992 e 2008 por um autor que ninguém conhece e publicados em jornais de uma cidade do interior?
Obviamente, não estou desmerecendo nem meus textos nem os meios em que foram publicados nem a cidade. Num exercício talvez inútil, estou apenas tentando, por assim dizer, pensar como um editor que analisa se coloca (ou não) um produto à venda no mercado.
Fosse eu alguém consagrado, talvez pudessem se interessar. Talvez. Assim, esta postagem é uma espécie de justificativa para os amigos, que têm sugerido a busca por uma editora. Mas não pensem que não sei o que é a peleja de se tentar publicação por meio delas.
Na maioria das vezes em que entrei em contato com elas, não obtive retorno. E quando há algum, são geralmente lacônicos e pouco gentis. Num desses contatos, enviei e-mail perguntando se eu poderia encaminhar um livro de poesia. A íntegra da resposta: “A editora ... somente publica textos de autores consagrados”.
O que não é verdade, pois sei que a tal editora publica também autores inéditos. Nem quiseram dar uma olhada no material; para tanto, valeram-se de uma evasiva mentirosa. Contudo, sei que não darei sossego para os editores. Terão ainda de enviar muitas respostas lacônicas e pouco gentis.
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