De alguns dias para cá, tornei público na internete Leve poesia, Algo de sempre, Amor de palavra e Movimentos.
Curiosamente, depois que postei o Anacrônico, senti uma pontada de orgulho. Bobagem sentir isso, mas senti. Orgulho não pela qualidade dos trabalhos que tenho postado, com os quais sou impiedoso, mas orgulho por, na pior hipótese, ter produzido um legado, independentemente de sua qualidade.
Tudo há de acabar um dia, mas foi bom ter criado algo. Se por um lado eu poderia ter feito muitas outras coisas de minha vida, por outro, quando olho para trás e penso nos escritos, resta pelo menos o conforto de que não vivi num ceticismo absolutamente infrutífero.