É preciso fazer. É preciso produzir. É preciso criar. O que, talvez, não tem significado nem sentido agora, terá depois, para alguém, em algum lugar. Não sugiro com isso que quando o Bruce Hornsby compôs “The way it is” ele estivesse supondo que compusera algo sem valor, sem sentido, sem significado. O que escrevo, é só para dizer que, nesta madrugada, “The way it is” faz sentido (como sempre). Eu sei que o Bruce Hornsby existe, sei que “The way it is” existe. Eu agradeço a ele e à canção. Graças aos dois, existo melhor nesta madrugada.