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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
NOITES BRANCAS
Luzes incertas ofertam brilho duvidoso.
Refugio-me na escuridão solitária em
madrugada desestrelada, até o momento
em que Sol correto toma conta de tudo que existe.
Depois, mergulho na noite até ser claro de novo.
O mundo do breu, o mundo das luzes: encantos.
Armadilhas na escuridão; ciladas ao meio-dia.
Nem toda luz é sábia; nem toda escuridão são trevas.
Laço a claridade, invoco o breu e me faço amálgama.
Labels:
Literatura,
Poesia
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