(Gabriel Ferreira, aluno e amigo, conferiu este blogue e me pediu para contar a história por trás da foto que está na postagem intitulada Fotopoema 82.)
Gabriel, a foto foi tirada lá na Serra da Canastra, aqui em Minas Gerais, no dia 13 de agosto de 2005. O convite para que eu conhecesse o lugar me foi feito por uma bióloga (Alice) que era minha colega de trabalho na faculdade. Ela levaria alguns alunos até lá. Como havia vaga, convidou-me.
Gostei demais. Em primeiro lugar, porque a vegetação do lugar é o Cerrado, pelo qual tenho reverência. Em segundo lugar, pela fauna e a flora da região. Em terceiro lugar, pelas oportunidades que a Serra da Canastra oferece para quem gosta de fotografar a natureza.
Num dos passeios, a gente chegou a entrar nesta casa. Segundo os moradores, havia uma cobra vivendo entre o forro e o telhado. Tentei fazer cara de indiferente, sem saber se de fato eu acreditava ou não nessa história. Como não dei continuidade à conversa, fiquei sem saber se estavam brincando ou não...
Depois que deixamos a casa, continuamos a caminhada. Já tendo nos afastado um pouco, olhei para trás e vi que seria possível fazer uma foto mostrando a casa, seus arredores e o céu. Aí, foi só enquadrar e clicar.
Posteriormente, em julho de 2006, eu voltaria à Serra da Canastra, mas o guia com o qual eu havia fechado negócio me deu o bolo, de modo que fiquei somente uma tarde por lá. Minha intenção é voltar.
Gabriel, a foto foi tirada lá na Serra da Canastra, aqui em Minas Gerais, no dia 13 de agosto de 2005. O convite para que eu conhecesse o lugar me foi feito por uma bióloga (Alice) que era minha colega de trabalho na faculdade. Ela levaria alguns alunos até lá. Como havia vaga, convidou-me.
Gostei demais. Em primeiro lugar, porque a vegetação do lugar é o Cerrado, pelo qual tenho reverência. Em segundo lugar, pela fauna e a flora da região. Em terceiro lugar, pelas oportunidades que a Serra da Canastra oferece para quem gosta de fotografar a natureza.
Num dos passeios, a gente chegou a entrar nesta casa. Segundo os moradores, havia uma cobra vivendo entre o forro e o telhado. Tentei fazer cara de indiferente, sem saber se de fato eu acreditava ou não nessa história. Como não dei continuidade à conversa, fiquei sem saber se estavam brincando ou não...
Depois que deixamos a casa, continuamos a caminhada. Já tendo nos afastado um pouco, olhei para trás e vi que seria possível fazer uma foto mostrando a casa, seus arredores e o céu. Aí, foi só enquadrar e clicar.
Posteriormente, em julho de 2006, eu voltaria à Serra da Canastra, mas o guia com o qual eu havia fechado negócio me deu o bolo, de modo que fiquei somente uma tarde por lá. Minha intenção é voltar.