terça-feira, 29 de dezembro de 2015
CEIA
Vinte e quatro de dezembro.
Mesa farta.
Comensais, idem.
NO CONSULTÓRIO (5)
— Por que você parou de escrever?
— Quando eu escrevia, eu queria que as pessoas me amassem.
NO CONSULTÓRIO (4)
— O que você acha que o ano novo trará?
— Janeiro.
NO CONSULTÓRIO (3)
— Se eu não fosse tão inseguro, eu poderia ser uma espécie de Oscar Wilde.
— Ser uma espécie de Oscar Wilde requer coragem.
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