quarta-feira, 3 de maio de 2017

A história por trás da foto (104)



Graças ao amigo Luiz Araujo, tive hoje a oportunidade de fotografar ave que eu ainda não tinha em meu portfólio — um urutau. A ave é uma espécie de campeã da discrição, pois, uma vez tendo achado galho em que pousa, fica praticamente imóvel por horas. Além dessa quase total imobilidade, as cores das penas têm os mesmos tons de galhos de árvores, o que torna difícil avistar um urutau.

Hoje à tarde, o Luiz me enviou mensagem, dizendo que havia um deles numa árvore que fica na avenida Paranaíba, quase na esquina com a rua Outro Preto. Fui correndo para lá. Cheguei, fui procurar o urutau, mas sem sucesso. Foi quando um comerciante me mostrou em que galho a ave estava. Pude tirar várias fotos. Ao Luiz, muito obrigado pela generosidade ao me dizer aonde eu poderia ir para fotografar o espécime. 

Sonho pop

Na noite que passou, sonhei que a banda Information Society, sucesso aqui no Brasil na década de 90, havia regravado "Armadilha", do Finis Africae; a canção foi sucesso em meados da década de 80. No sonho, curti demais a regravação do Information Society, tendo me surpreendido a excelente pronúncia do vocalista.

A rigor, o trabalho, em vinil, era todo de canções brasileiras. Não me lembro de todas elas, mas, além de "Armadilha", havia "Amor, meu grande amor", da Ângela Rorô, também sucesso com o Barão Vermelho. Tanto "Armadilha" quanto "Amor, meu grande amor" tinham a pegada eletrônica do Information Society.