Deus consegue estar
em todos os lugares
ao mesmo tempo
porque ele é muito,
em todos os lugares
ao mesmo tempo
porque ele é muito,
mas muito rápido mesmo.
Terminei de ler recentemente “Senhor Proust – lembranças recolhidas por Georges Belmont”, de Céleste Albaret, publicado pela Novo Século. Céleste Albaret foi governanta na casa do escritor durante os oito últimos anos de vida de Proust. O livro é a transcrição de entrevistas da senhora Albaret a Georges Belmont, que assina a introdução. Segundo Belmont, foram setenta horas de entrevistas.Há muitos anos, Kátia fez na escola uma boneca de pano. Enquanto voltava para casa, mal via a hora de mostrar a boneca para Davi, o pai. Quanto este pegou o brinquedo, não ficou com ele mais do que uns cinco segundos. Ao ouvir que Bianca, a filha mais velha, chegara, o pai entregou para Kátia a boneca e correu em direção à outra filha. Desde então, a caçula assumiria uma atitude de frieza quanto ao pai. Ele, por sua vez, não havia tentado compreender a situação nos tempos que se seguiram. No momento em que fechariam o caixão de Davi, Kátia pôs dentro a velha boneca de pano.
Desenha a linha.
Diverte-se, joga, pula.
A brincadeira: amarelinha.
Esta foto é meu momento “Forrest Gump” (lembra-se da cena de abertura do filme?). O registro foi feito em Três Marias/MG, numa usina hidrelétrica.
Gosto de árvores, sejam secas, gordas, floridas, brancas ou pretas. Quando passei a fotografar, veio naturalmente o desejo de registrá-las.
Acho um barato fotografar lagartos, principalmente por causa das poses que ofertam.
O que me levou à fotografia de aves e pássaros foram as aves de rapina. Sempre gostei delas. A partir do momento em que decidi levar fotografia mais a sério, logo veio o desejo de fotografá-las.
A natureza não é feita somente de idílicos ocasos ou bucólicas paisagens. Uma olhadela um pouco mais atenta já vai revelar o muito de sangue que há na diária e incessante luta pela sobrevivência. Por intermédio de cândidos passarinhos ou de opulentos gaviões, passando por humanos cheios de empáfia, tenho presenciado, desde quando comecei a fotografar a natureza, cenas de sangue e morte.
Desde pequeno, sempre tive o maior fascínio por urubus. Creio que isso teve início na época em que eu lia histórias em quadrinhos. Com freqüência, eu conferia as aventuras do Homem-Aranha, que tinha um inimigo chamado Abutre. Era meu vilão predileto.
Como de praxe, nesse sábado (12/7), fui conferir música ao vivo num dos restaurantes da cidade. Estavam se apresentando Woodson (bateria eletrônica), Pedro (violão) e Rejane (voz).
Mais uma de minhas fotos feitas com câmera analógica; mais uma da série feita com cromos.
Eu me lembro de que no dia em que tirei esta foto (23 de julho de 2005), lamentei não ter, na época, uma objetiva de alcance maior, pois havia alguns urubus se alimentando ao longe, num pasto. Havia uma cerca, que não pulei. A noite estava prestes a chegar. Sem a possibilidade de fotografar de perto as aves, ainda assim, não vim embora. Permaneci nas proximidades, procurando mais alguma possível imagem. Foi então que percebi que, saciados, os urubus iam para uma árvore. Meio sem expectativa, tirei uma foto da árvore em que estavam e vim embora. Eu havia até me esquecido desta foto; ontem, mexendo em velhos arquivos, ela surgiu.
Hoje (1/7/2008), recebi correspondência que me deixou muito contente – foi-me enviado o livro “Viagens profundas”, de Rose Gonçalves.
Conforme combinado na postagem anterior, eis as fotos de um porco-espinho.
Foto tirada perto do colégio Polivalente. Vou muito por aqueles lados em busca de imagens. Gaviões, anus-pretos e anus-brancos são freqüentadores assíduos da área. Lagartos podem ser vistos também. E foi por lá que consegui fotos de um porco-espinho. Em breve, eu a postarei.
Em 13 de outubro de 2007, fotografei um casamento. A festa foi num sítio nas proximidades de Patos de Minas.
Em julho de 2006, estando em férias, decidi ir a São Roque de Minas, pequena cidade que fica ao pé da Serra da Canastra. A intenção era fotografar o tamanduá e, se possível, o lobo-guará.