Já deverias saber que
o uniforme não faz o homem.
Não és o gênio que supões,
não és o amante desejado
nem o que imaginas ser.
Não sabes tu que teu berro
é para esconder o menino,
não confessas nem para ti
que tua agressão é fragilidade,
que teu espelho é teu abismo.
Ignoras que, em teus recônditos,
tua (in)continência e tua macheza
imploram por sádico senhor.
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