A criança tem o dom de se encantar. Não há rotina para ela. Para ela, tudo é significante, tudo tem significado ou tem encanto ou mistério. À medida que nos tornamos essa coisa chata chamada adulto, vamos perdendo o dom do maravilhamento. O ideal seria não perdermos o senso do espanto, usufruindo dele com os recursos do adulto. Faríamos prodígios.
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