A mulher que és
não pode deixar de praticar
a mulher que podes ser.
Assume teu corpo,
ousa teu pensamento,
exerce teus dons.
Veste a mulher que és,
tira tua feminilidade do cabide.
Joga fora certas coisas que te cobrem,
seja passado sem remédio
seja roupa meticulosa.
Não te escondas da vida,
não te escondas de ti.
Abusa de ti.
Há toda uma mulher a teu dispor.
não pode deixar de praticar
a mulher que podes ser.
Assume teu corpo,
ousa teu pensamento,
exerce teus dons.
Veste a mulher que és,
tira tua feminilidade do cabide.
Joga fora certas coisas que te cobrem,
seja passado sem remédio
seja roupa meticulosa.
Não te escondas da vida,
não te escondas de ti.
Abusa de ti.
Há toda uma mulher a teu dispor.
3 comentários:
Lívio,
Este poema me é espelho.
Que bom, Hellen.
Inspirador e delicado. Obrigado por me mostrar esse poema, Hellen.
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