“Como todo possuidor de uma biblioteca, Aureliano se sabia culpado de não conhecê-la até o fim”. Esse Aureliano não pertence à estirpe dos Buendía, mas à imaginação do Borges. Ademais, não importa se é Macondo, não importa se é um ponto numa casa em Buenos Aires ou se é uma calçada em Joinville. São lugares. E o que há num lugar? “O que há num nome?”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário