Pedro Martins havia chamado Lauro Silva para um duelo. Mal
acabara de dizer as palavras desafiadoras, arrependera-se. Enquanto a vida de
Lauro ia embora no sangue que lhe saía farto da garganta, Pedro pediu desculpas
para o oponente, não pelo balaço desferido, mas pelo medo que tinha em si
quando pressionara o gatilho.
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