Quando, no dia 20 de abril, Bolsonaro foi perguntado sobre o número de mortos na pandemia atual, ele disse que não é coveiro (ele está mais preocupado em blindar os filhos, indicando amigo da família para a polícia federal). Todavia, mesmo não sendo coveiro, apoia torturadores, disse que o erro da ditadura foi não ter matado mais e nega quando há mortes (“o exército não matou ninguém”). Sim, Bolsonaro não é coveiro, mas prefere ignorar que a política também mata.
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