O burocrata, em regra, lê mal e escreve mal. Por não saber ler e não saber escrever, as regras que ele mesmo estipula, no mais das vezes, são ininteligíveis. Ele considera que tolos cliques numa tela são mais importantes do que saber ler, do que saber escrever, do que ser criativo. O burocrata enxerga a tecnologia como um fim em si, não como um meio. O burocrata se regozija em produzir autômatos como ele.
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