Chega o tempo (ou deveria chegar) em que percebemos o que somos. Ou suspeitamos do que somos. Ou temos uma ideia mais exata do que não somos. Damo-nos conta então de que poderíamos ter feito mais do que fizemos e de que não somos tão capazes o quanto já havíamos suposto em rompantes juvenis. A partir daí, a questão é aprender a não desprezar aquilo de que somos capazes, ainda que não sejamos tão capazes quanto gostaríamos de ser (e não somos).
Nenhum comentário:
Postar um comentário