A Alanis Morissette, em “Ironic”, uma das mais fabulosas letras da música pop (composição dela e de Glen Ballard) canta: “O Sr. Precavido tinha medo de avião / Ele fez as malas e deu um beijo de despedida nos filhos / Ele esperou a vida toda para pegar aquele voo / E enquanto o avião caía, ele pensou: / ‘Ora, mas que ótimo / Que irônico, você não acha?’”.
O avião em que a Chapecoense estava caiu nessa madrugada. Quando tragédias assim ocorrem, a gente fica matutando sobre o que é a vida, sobre os caminhos à espreita, sobre a inescrutabilidade do futuro, sobre a questão de que poderia ter sido a gente. Aqui estamos agora; amanhã, poderemos desaparecer. O que estamos fazendo do tempo em que estamos aqui?... A Chapecoense estava prestes a disputar o maior título de sua trajetória quando o avião em que o time estava caiu. “Que irônico, você não acha?”
O avião em que a Chapecoense estava caiu nessa madrugada. Quando tragédias assim ocorrem, a gente fica matutando sobre o que é a vida, sobre os caminhos à espreita, sobre a inescrutabilidade do futuro, sobre a questão de que poderia ter sido a gente. Aqui estamos agora; amanhã, poderemos desaparecer. O que estamos fazendo do tempo em que estamos aqui?... A Chapecoense estava prestes a disputar o maior título de sua trajetória quando o avião em que o time estava caiu. “Que irônico, você não acha?”
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