— Você não teria por aí algo para comer? Mas algo que não valha nada.
— Ué, tenho aqui uma vasilhinha. Dentro, mamão e banana.
— Hum, tá muito saudável.
— Você gosta é do que não presta.
— Sim, é como na letra do Skank: “Acredito em tanta coisa que não vale nada”.
— Eu também sou assim.
— É?... Já que é assim, para continuar com música, “somos iguais em desgraça”.
— Ué, essa é de quem?
— É do Cazuza.
— Cazuza?!
— Sim.
— Qual música?
— Não me lembro. Vou conferir aqui.
— Beleza.
— “Blues da piedade”.
— “Somos iguais em desgraça”. Pior é que é.
— Já que o papo tá musical, vamos de Metallica: “Sad but true”...
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