Raul Seixas, em “Ouro de tolo”, canta que só usamos dez por cento de nossa capacidade mental. Essa ideia também está presente em “Lucy”, filme estrelado por Scarlett Johansson e por Morgan Freeman (o diretor é Luc Besson).
Lembro-me de ter lido, há muitos anos (talvez na Superinteressante), que essa história de usarmos apenas dez por centro do cérebro é um mito. Amy Reichelt, em breve artigo no IFLS (I Fucking Love Science), traça a origem desse mito e explica por que não há como afirmar que noventa por cento de nosso cérebro permanece inativo.
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