segunda-feira, 7 de julho de 2014

PALAVRA POR PALAVRA

Não gosto da ausência de palavras.
A palavra é para estar aqui quando eu dela precisar.
A palavra é para obedecer, para existir, 
para fazer haver o que não havia.
Não gosto da ausência de palavras:
nem toda palavra é barulho ruim,
nem todo silêncio é sabedoria.
Não gosto de ficar sem palavras.
Meu ato é palavra.
Quando me transformo em palavra, sou melhor. 

2 comentários:

Anônimo disse...

Grande, Lívio, boa noite. Abaixo, uma das minhas ridículas experimentações literárias.

Amo o original.
Nada contra o cover.
A soberba perfeição da originalidade me encanta.
Graças e louvores se dê a magia da originalidade.
O original não se desoriginaliza.
O desoriginal é original.
O original não se desoriginaliza.
A contemplação suma, por necessidade:
Encontra-se na originalidade.

Abraços,

James/História.

Lívio Soares de Medeiros disse...

Olá, James, grato pelo comentário.