Tenho a impressão de que o A-Ha será ainda reconhecido como o que é: uma das grandes bandas do pop. Parece-me que às vezes são encarados como mais uma daquelas “boy bands” que assolam as FMs de vez em quando; não me parece ser o caso. O trio norueguês grudava, sim, nas rádios, mas suas canções mostravam que a música feita para tocar no rádio e render turnês pode ser deliciosa e se manter pulsante; não os vejo como modismo de estação. Com canções leves, melodiosas e interpretadas por um estupendo vocalista, o A-HA merece estar no panteão do pop.
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