Saudade não
mata ninguém.
Eu morro
de saudade de ti.
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(Um poema não precisa ser explicado, os bastidores de um poema não precisam ser revelados. Ainda assim, a título de curiosidade, digo que o breve texto acima foi escrito enquanto eu estava lendo o “Vida de Jesus” e aguardando a chegada de aves e de pássaros, conforme a postagem anterior.)
2 comentários:
Lívio, ainda que, em sentido, a canção "Chega de Saudade" (do Vinicius de Moraes em conjunto com o Toquinho), seja, de certa forma, contrária ao do seu poemeto, fui lendo-o e lembrando da canção dos boêmios que tanto adoro. Tomo a liberdade de trazer a bela canção para cá.
Ei-la:
http://www.youtube.com/watch?v=_uBYgnrchxA&feature=kp
Em tempo: eu desejo a você uma recuperação bem-sucedida - pois bem aproveitada já estou vendo que está sendo. Coisa boa.
Abraço.
Cara Bruna, eu mesmo não me lembrei de "Chega de saudade" ao escrever o poemeto, mas, claro, entendo você ter se lembrado dela. (Para o Caetano, é a canção mais bela já existente.)
Muito bom você ter trazido para cá os dois boêmios, que são mesmo adoráveis.
Obrigado por me desejar uma boa recuperação. Como dito, ainda estou dependendo de muletas, mas as coisas vão se ajeitar.
Enquanto isso, o negócio é aproveitar como posso.
Muito obrigado, Bruna.
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