sexta-feira, 15 de novembro de 2013

O REGADOR


Mais uma antiga: tirei esta foto em vinte de janeiro de 2006. Não era o caso, mas achei haver no regador sobre a grama uma sensação de abandono, por assim dizer. Tirada a foto, não achei que ela passasse a ideia de abandono.

2 comentários:

Bruna Caixeta disse...

Lívio,

a foto é belíssima.

Confissãozinha: não sei por que razão pessoal, acho regadores, objetos muito belos e... poéticos.

Sobre o "enredo" da imagem, diria: ao mesmo tempo que não passa a sensação de abandono, não é inválido, ou algo a se descartar, sugerir para ele o tal sentido de abandono.

Nesse caso, penso que a poesia pode ficar à gosto do fotógrafo e do leitor. (Pode?).

Abraço.

Lívio Soares de Medeiros disse...

Obrigado, Bruna, e eu não sabia de sua preferência por regadores.

Legal, Bruna, o deixar a sensação de solidão (ou não) para quem contempla.

(Pode demais.)

Abraço.