“O que há num nome?”. O que há na Dublin de Joyce? O que há no sertão de Guimarães Rosa? O que há na Ipiranga e na São João? O que há em Yoknapatawpha? O que há em Macondo? O que há em Coromandel? O que há em você? O que há em mim?... Nada demais em nada disso. É a arte que torna encantado qualquer lugar e encantada qualquer pessoa. Sem ela, não há encanto. Nem em você nem em mim nem em nenhum lugar.
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