e o tudo eu
me tornei o quase.
Sou quase nada,
quase tudo.
Entendo de quase.
Nada sei,
tudo quis.
Meu nome é Quase.
Nem norte nem sul.
Nem chique nem brega.
Nem certo nem errado.
Sou feito de quase.
Quase matéria.
Quase espírito.
Aprendi a ser quase.
Quase mi,
quase sol,
quase lá,
quase si...
Que dó...
Quasar é meu verbo.
2 comentários:
Que lindo! É de sua autoria, Lívio?! Posso compartinhar lá no blog? abraços
Sim, Marina. É de minha autoria. Quando o texto não é meu, digo.
Sim, pode compartilhar em seu blogue.
Valeu.
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