As coisas precisam ser
o que nasceram para ser.
Com Garrincha,
a bola se tornava
o que nasceu para ser.
Com a bola,
Garrincha se tornava
o que nasceu para ser.
O gol,
o goleiro,
a torcida...
Tudo circunstancial.
O espetáculo
são Garrincha e a bola.
Quando se encontram, são.
Quantos num time são?
Quantos na vida são?
Viva os sãos!
Viva a bola!
Viva Garrincha!
Garrincha em campo
é a vida sendo o que é.
o que nasceram para ser.
Com Garrincha,
a bola se tornava
o que nasceu para ser.
Com a bola,
Garrincha se tornava
o que nasceu para ser.
O gol,
o goleiro,
a torcida...
Tudo circunstancial.
O espetáculo
são Garrincha e a bola.
Quando se encontram, são.
Quantos num time são?
Quantos na vida são?
Viva os sãos!
Viva a bola!
Viva Garrincha!
Garrincha em campo
é a vida sendo o que é.
8 comentários:
Viva então os que são!!!
E você é!
A sua arte nos embala e promove esta agradável sensação de deleite, de entretenimento.
Poxa, Hellen, obrigado.
A composição do poema ficou genial... "Viva os sãos!" foi um clímax precioso. Gostei demais. Garrincha e a boa, Lívio e a palavra... viva! =)
Ei, Gabriela, valeu demais. Grato mesmo.
Será que o amor é um salto tão grande que nos faz voar e perder o chão?
Adorei o poema!!!!
Bjoss
Lorena
Sua pergunta é ótima, Lorena. Minha resposta é: sim.
Grato por conferir.
...eu acrescentaria: Viva Garrincha e a bola!
Viva Lívio e a palavra "escrita e falada". Por ser tão bom, agradável e adequado ler o que você escreve quanto ouvir as edições dos Caiu na Rede.
É prazenteiro acessar este blog.
Obrigado.
Postar um comentário