O ladrão entra na casa, leva o que quer e vai embora.
Em cada cômodo, como se à espreita
atrás de cada porta
e impregnando cada ruído,
permanece o onipresente medo de ladrão.
O problema maior não é o que
o ladrão leva, mas o que ele deixa.
2 comentários:
adorei esse poema, Lívio. =)
o ladrão deixa, sobretudo, uma acusação latente a qualquer sujeito q entre ou tente entrar na casa depois - paredes blindadas e frias, nem por isso menos frágeis.
Obrigado, Gabriela.
Quanto a seu comentário, concordo.
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