Tertúlias literárias são um dos temperos mais bacanas que uma amizade pode ter. Num desses bate-papos literários, comentei recentemente com um amigo minha profunda admiração por Jorge Luis Borges. Depois da conversa, voltei, mais uma vez, a folhear os textos do argentino.
Borges é o escritor que mais me compele a escrever, quem mais acende minha imaginação. Não bastasse o texto dele em si, que acho admirável, bastam algumas páginas de Borges para que eu sinta uma imensa vontade de escrever meus textos. Não sei o motivo pelo qual isso ocorre. O que sei, é que Borges faz bem para a felicidade.
Borges é o escritor que mais me compele a escrever, quem mais acende minha imaginação. Não bastasse o texto dele em si, que acho admirável, bastam algumas páginas de Borges para que eu sinta uma imensa vontade de escrever meus textos. Não sei o motivo pelo qual isso ocorre. O que sei, é que Borges faz bem para a felicidade.
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