Pró-ativo: esse é novo termo, a nova modinha no mundo trabalhista. É um jeito perfumadinho de dizer que o trabalhador tem de, sem receber a mais por isso, prestar serviços aos superiores, devido à tecnologia, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana; é um modo cheirosinho de dizer que o trabalhador tem de fazer aquilo que não é a função dele. Os chefes vão dizer que não é nada disso; os puxa-sacos dos chefes, que chefes se sentem, vão dizer que não é nada disso. Recitarão credos do empreendedorismo dos “coaches”.
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