— Está havendo reuniões, conferências, simpósios, seminários, apresentações, debates... É gente preparada, competente. Estão propondo o ensino híbrido. Esse pessoal manda bem.
— O mais legal é que cada um deles está em sua casa. Além do mais, nenhum deles entra nem vai entrar numa sala de aula. Eles agem nos bastidores, são os que verdadeiramente fazem a engrenagem funcionar. E, claro, não podemos esquecer que escolheram o melhor momento para o retorno presencial das aulas, justamente quando a pandemia está matando mais do que nunca.
— Sim! A ideia é a de que, por exemplo, na segunda-feira, seja colocada em risco, de acordo com os diários dos professores, a vida dos que vão de A a I; na terça-feira, é a vez do pessoal que vai de J a S; por fim, na quarta, os demais. Na quinta, retorna o pessoal de A a I; a coisa, então, segue. Mas isso pode ser modificado caso uma sala tenha, por exemplo, muitos nomes com a letra G.
— Saquei. E depois tem gente que ainda reclama da burocracia...
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