Li hoje uma entrevista com Luis Fernando Verissimo no extraclasse.org.br. Ele diz: “Concordo com o que diz o Zuenir Ventura, que não gosta de escrever, gosta de ter escrito. O ato em si não é muito prazeroso, não”.
Numa dessas saborosas coincidências relativas à leitura, também hoje, pouco depois de ter lido a entrevista com o Verissimo, li crítica do imprescindível Pablo Villaça sobre o filme “mãe!” (com letra minúscula mesmo). Escreveu ele: “Frank Norris, numa frase frequentemente (e incorretamente) atribuída a Dorothy Parker, observou que ‘odiava escrever, mas amava ter escrito’”.
Bom mesmo é ter lido, bom mesmo é estar lendo.
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