segunda-feira, 15 de maio de 2017

Irmandade

Estou relendo “A montanha mágica”, do Thomas Mann, e “A insustentável leveza do ser”, do Milan Kundera. Enquanto eu percorria Kundera, ocorreu-me pensar em Mann. Segundos depois, passo os olhos no seguinte trecho de “A insustentável leveza do ser”, na tradução de Teresa Bulhões Carvalho da Fonseca: “De fato, contra o mundo de grosseria que a cercava, tinha uma só arma: os livros que tomava emprestados na biblioteca municipal; sobretudo os romances: lia-os em quantidade, de Fielding a Thomas Mann”. 

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