Manhã. A chuva caía suave. Os dois estavam num sítio pequeno, nas proximidades da cidade. Mesmo perto do perímetro urbano, a pequena casa era rústica, não tinha os recursos tecnológicos da modernidade. Os móveis eram antigos. O casal estava sobre velha e forte cama. Ana Clara se deitou de bruços, abriu-se. Pediu a Josué que fizesse bem forte. Deitado sobre as costas dela, quanto mais forte ele fazia, mais forte ela pedia a ele para fazer. Ele segurou com robustez as mãos dela. Continuaram com vigor. Ao terminarem, ele saiu do quarto e foi buscar café. O casal estava mais quente e mais crepitante que as ardentes achas da fornalha.
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