A ciência me diz haver muita coisa bela por aí
que meus olhos não conseguem enxergar,
que meus ouvidos não conseguem escutar,
que minhas mãos não conseguem reter.
É claro que habitam meus devaneios,
enchem de fogo minha imaginação.
Meu corpo humano me impõe limites.
Enquanto isso, namoro belezas acessíveis.
Eu te olho, eu te escuto, eu te toco.
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