Há belezas que são óbvias. Mesmo assim, folhas no chão ou uma cachoeira têm a mesma importância para as artes plásticas; a vida de um vendedor de pipoca se presta à literatura tanto quanto a de um presidente de alguma república. Não há hierarquias na arte, não há um assunto melhor do que o outro, não há uma temática superior à outra. Tanto a bondade quanto a maldade podem ser materiais para o artista. Não há desimportâncias para a arte.
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