Li há pouco uma brilhante matéria na edição eletrônica da revista The New Yorker. No texto, David Denby escreve sobre o envolvimento cada vez maior dos adolescentes com os telefones e a descrença cada vez maior deles quanto à leitura. Em trecho do artigo, Denby comenta que escutou uma estudante americana dizer de modo pejorativo: “Livros cheiram a velhos”.
Denby argumenta que não há como nem provar nem mensurar os benefícios da leitura. Mesmo assim, vale-se de um argumento prático para advogar a favor do ato de ler: “Um país que tivesse amplamente lido ‘Huckleberry Finn’ teria levado Donald J. Trump a sério por um segundo?”. Para conferir o texto, é só clicar aqui.
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