segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

APONTAMENTO 314

Um trágico acidente numa esquina local. Um infarto definitivo. Um sono que não desperta. Um assassinato. Por muito tempo, pensei que todos os atos de um homem convergiam para sua morte. Até agora, eu concebia a morte como o auge do homem. Não. O auge de todo homem é seu agora. Um desses “agoras” é a morte. Ela é mais um dos apogeus de qualquer homem. 

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