Há momentos em que não tenho estrutura para o tamanho da beleza. Choro. Essas lágrimas são muito bem-vindas; são vislumbres de uma utopia, da possibilidade um mundo melhor, de uma beleza alcançável. Eu escutei, eu chorei, eu saí pulando, eu fiquei louco, eu urrei, eu devaneei. Nunca mais vou parar de escutar “Midnight in Harlem”.
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