Na noite de sábado, dentro da programação do Balaio, aqui em Patos de Minas, conferi o espetáculo “Operilda na orquestra amazônica”. Operilda é interpretada pela atriz Andréa Bassitt. Em cena, ela se apresenta ao lado dos músicos Elaine Giacomelli (piano), Clara Bastos (contrabaixo), Paula Souza Lima (violino), Joca Araújo (clarinete e flauta), Joyce Peixoto (trombone) e Cássia Maria (percussão). A direção musical é do maestro Miguel Briamonte. A geral, de Regina Galdino.
Trata-se de uma criação que é teatral e que é, ao mesmo tempo, musical. Agrada a crianças — com piadas criativas — e agrada a adultos — com humor criativo. Não bastasse, “Operilda na orquestra amazônica” conta a história de grandes compositores da música brasileira, ao mesmo tempo em que evidencia o espetáculo que é a natureza daqui.
No contexto em que vivemos, a produção se torna necessária para o Brasil, não para que ele olhe para si com benevolência ou com condescendência, mas para que ele olhe para si e enxergue um País talentoso, musical, criativo e de natureza exuberante. “Operilda na orquestra amazônica” inspira, mostra-nos que o povo brasileiro pode ser tão grande e exuberante quanto o chão que pisa.
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Consegui a foto via Facebook (https://www.facebook.com/Operilda). Não havia autoria do registro.
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