Agora há pouco, o Tito, cachorro que tenho, teve medo: o vento derrubara uma vasilha de plástico, que caiu a uns dois metros dele. O temor foi tão grande que ele fez menção de entrar dentro de casa, o que ele não faz, por eu não permitir. Só depois de eu mexer na vasilha é que ele se acalmou. De modo análogo, não raro, sentimos medo, por não sabermos o que a natureza está ventilando.
Nenhum comentário:
Postar um comentário